Por Regina Barossi.
Sempre que falamos sobre a personalidade em quaisquer momentos em nossas reuniões e trabalhos, já está implícito que a fim de termos uma compreensão em comum, pensamos a personalidade como sendo composta por três corpos. O corpo físico, o emocional e o mental, que por sua vez pode ser dividido em vários níveis de frequências. Essa divisão nos facilita a compreensão, pois nossa meta sempre é alcançar a consciência de como funcionamos, e pensar assim, separando os corpos, pode facilitar. Essa forma de estudar é simplesmente didática, já que é muito difícil realmente separar os três corpos, pois eles sempre funcionam em conjunto: cada um deles afetando e modificando o outro.
Acabo de ler uma pesquisa sobre nosso DNA, que prova que nossas emoções afetam nosso corpo físico e nosso mundo, nosso entorno, mudando a forma e o tamanho do DNA.
Sempre temos a tendência de achar que o que sentimos e pensamos pode ser escondido, só eu sei o que penso e sinto, e se eu não quiser ninguém precisa saber (pelo menos eu pensava assim…), pois ninguém está vendo! Mas vivemos no mundo, em comunicação com outros o tempo todo, e o que penso e sinto muda meu corpo e minha vida. Muda minha vibração!
Agora precisamos definir vibração. Como você definiria, ou entende o que é vibração? É o resultado, o conjunto final do que pensamos, sentimos e até fazemos, ou expressamos. A vida é vibração, movimento permanente.
Em concordância com nossa forma de entender a expressão humana, ser espiritual não se resume em meditar, ou rezar, pedir pela Paz ou pela saúde nossa ou de nossos queridos, enfim separando o “mundano” do “espiritual. Ser espiritual é ser o melhor que podemos ser, como escolha consciente, sendo quem somos no mundo, pois é muito fácil sermos levados a pensar ou agir por conveniência ou porque outros nos levam a isso. Tendo consciência de como agimos, pensamos, sentimos, falamos, enfim, de como “usamos” ou “somos usados” por nossos três corpos da personalidade. Quando usamos nossos veículos é por escolha consciente, quando somos usados é por termos nos deixado levar, sem nos darmos conta de que sempre temos escolhas, e essas escolhas podem nos levar aonde não queremos. E, muitas vezes, quando isso acontece colocamos a culpa nos outros, no destino, na política, sem nos darmos ao trabalho de observar a nós mesmos e perceber até que ponto contribuímos para os resultados que obtivemos, e que porventura afetaram negativamente nossa vida e nosso entorno.
Nos trabalhos e propostas da Alquimia Interior buscamos conhecer o que somos e como vibramos, para que, sob o domínio da Consciência, tenhamos a possibilidade de transformar o que nos faz infelizes e miseráveis em uma presença entusiasta com a vida e suas possibilidades. E, assim sendo revelar o que somos de verdade: seres espiritualmente vibrantes e luminosos!
